A revista CARTA CAPITAL desta semana traz na capa a história de uma negociata imobiliária do governo Sérgio Cabral com o banqueiro Daniel Dantas, denunciado por vários crimes financeiros. Com a manchete “RIO - ESCÂNDALO IMOBILIÁRIO”, a reportagem conta o lado da Operação Satiagraha, que não se sabe por que, permanecia escondido da opinião pública.Na operação Satiagraha a Polícia Federal descobriu que o banqueiro Daniel Dantas se utilizava de um esquema de lavagem de dinheiro baseado em três áreas de negócios: agropecuária, mineração e imóveis.
As fazendas e os investimentos em mineração de Daniel Dantas vieram à tona. Só os negócios imobiliários permaneceram ocultos.É justamente aí que entra o governador Sérgio Cabral. A reportagem da CARTA DA CAPITAL define os negócios entre o governo Sérgio Cabral e o Banco Opportunity, de Daniel Dantas, da seguinte maneira: “se confundem os interesses de Daniel Dantas e do governo do Rio de Janeiro em desapropriações desprovidas de lógica comercial e interesse público”.Para resumir a história trazida em detalhes em 6 páginas, o caso é o seguinte:- Dias antes de o governador Sérgio Cabral assinar decretos de desapropriação de 2 imóveis de alto valor de mercado, o banqueiro Daniel Dantas os comprou.- Trata-se de um terreno de 8 mil metros quadrados, avaliado em R$ 17,2 milhões, na Barra da Tijuca e também de um prédio de 13 andares, avaliado em R$ 20,2 milhões, no Centro do Rio.- No caso do terreno da Barra se sabe que Daniel Dantas tinha a informação privilegiada de que seria desapropriado.- Segundo a investigação, tudo indica que o banqueiro Daniel Dantas usou as transações comerciais para lavagem de dinheiro. Esse é o lado do banqueiro Daniel Dantas. E o lado de Cabral?- Com duas canetadas Sérgio Cabral beneficiou o banqueiro Daniel Dantas. No caso do prédio do Centro, o agravante é que, no decreto, a desapropriação é justificada para transferir a Procuradoria Geral do Estado para o novo endereço. O detalhe é que a PGE não foi para o prédio. O Estado preferiu alugar um novo imóvel.- Então para que foi desapropriado o edifício? Foi uma “generosidade” do governador Sérgio Cabral para com o banqueiro Daniel Dantas. Na matéria o secretário de Gabinete Civil, Régis Fichtner, diz com a maior cara de pau: “Acho que foi só uma coincidência”. A matéria responde ao secretário encerrando com o seguinte parágrafo: “A experiência da cobertura de histórias a envolver o Opportunity permite a CARTA CAPITAL afirmar: no caso de Dantas, coincidências não existem.
As fazendas e os investimentos em mineração de Daniel Dantas vieram à tona. Só os negócios imobiliários permaneceram ocultos.É justamente aí que entra o governador Sérgio Cabral. A reportagem da CARTA DA CAPITAL define os negócios entre o governo Sérgio Cabral e o Banco Opportunity, de Daniel Dantas, da seguinte maneira: “se confundem os interesses de Daniel Dantas e do governo do Rio de Janeiro em desapropriações desprovidas de lógica comercial e interesse público”.Para resumir a história trazida em detalhes em 6 páginas, o caso é o seguinte:- Dias antes de o governador Sérgio Cabral assinar decretos de desapropriação de 2 imóveis de alto valor de mercado, o banqueiro Daniel Dantas os comprou.- Trata-se de um terreno de 8 mil metros quadrados, avaliado em R$ 17,2 milhões, na Barra da Tijuca e também de um prédio de 13 andares, avaliado em R$ 20,2 milhões, no Centro do Rio.- No caso do terreno da Barra se sabe que Daniel Dantas tinha a informação privilegiada de que seria desapropriado.- Segundo a investigação, tudo indica que o banqueiro Daniel Dantas usou as transações comerciais para lavagem de dinheiro. Esse é o lado do banqueiro Daniel Dantas. E o lado de Cabral?- Com duas canetadas Sérgio Cabral beneficiou o banqueiro Daniel Dantas. No caso do prédio do Centro, o agravante é que, no decreto, a desapropriação é justificada para transferir a Procuradoria Geral do Estado para o novo endereço. O detalhe é que a PGE não foi para o prédio. O Estado preferiu alugar um novo imóvel.- Então para que foi desapropriado o edifício? Foi uma “generosidade” do governador Sérgio Cabral para com o banqueiro Daniel Dantas. Na matéria o secretário de Gabinete Civil, Régis Fichtner, diz com a maior cara de pau: “Acho que foi só uma coincidência”. A matéria responde ao secretário encerrando com o seguinte parágrafo: “A experiência da cobertura de histórias a envolver o Opportunity permite a CARTA CAPITAL afirmar: no caso de Dantas, coincidências não existem.
”O que todos nós gostaríamos de saber é qual a justificativa do governador Sérgio Cabral para essa “coincidência” que beneficiou o banqueiro Daniel Dantas?
((( OPERAÇÃO PADRÃO )))
ResponderExcluir12 DE AGOSTO A TOLERÂNCIA VAI SER ZERO !!!!!!!
Sergipe, após aplicação da Tolerância Zero pelos militares da PM
Coronel – R$ 12.401,62
Ten. Coronel – R$ 10.784,02
Major – R$ 9.885,35
Capitão – R$ 8.599,70
1º Tenente – R$ 7.166,41
2º Tenente – R$ 5.733,13
Aspirante – R$ 5.512,63
Subtenente – R$ 4.793,59
1º Sargento – R$ 4.566,32´
2º Sargento – R$ 4.004,67
3º Sargento – R$ 3.512,87
Cabo – R$ 3.193,52
Soldado do de 1ª Classe: R$ 3.012,75
Soldado engajado – R$ 2.925,00
Soldado não engajado – R$ 2.437,50
Maiores detalhes da luta travada e da vitória alcançada no blog do Cap Mano (http://capitaomano.blogspot.com/)
PARABÉNS BRAVOS MILITARES MANOS SERGIPANOS!